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Após um ano de folha em dia, governo quita os contracheques de novembro na terça

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Foto: Divulgação Sefaz/Tesouro do Estado - Foto: -

O Tesouro do Estado depositará nesta terça-feira, 30, os recursos relativos à folha de novembro dos servidores do Executivo. Neste mês completa-se um ano em que a folha é paga sem atrasos ou parcelamentos de forma ininterrupta.

O pagamento em dia dos salários até dezembro foi anunciado pelo governador Eduardo Leite em julho, mantendo a regularidade do pagamento por todo o exercício de 2021.

Entre os principais motivos para a regularização da folha em 2021 estão o rígido controle da despesa, as medidas para a modernização da receita e os resultados das reformas previdenciária e administrativa e das privatizações.

O secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, ressalta que além das medidas adotadas anteriormente, para este ano contribuem para essa situação positiva a receita extraordinária das privatizações, que acabam sendo alocadas para investimentos, aliviando os recursos do Tesouro para gastos correntes como os de pessoal. “Com todas as medidas que adotamos para a melhoria do fluxo de caixa, estamos pagando o décimo-terceiro e a folha em dia, mas é preciso ter em vista os riscos fiscais a que o Estado ainda está sujeito, como a definição do índice de correção do Magistério, as alterações do Fundeb e a mais recente decisão do Supremo Tribunal Federal”, avaliou o secretário, referindo-se à votação que estabeleceu em 17% a cobrança de ICMS em todos os Estados sobre energia e telecomunicações. “Trata-se de um impacto bilionário aos Estados, tendo em vista que esse grupo de contribuintes envolve parte significativa da receita, com impacto também para os municípios”.

O subsecretário do Tesouro do Estado, Bruno Jatene, também destaca a preocupação com decisões alheias aos Estados e que podem comprometer todo o planejamento já feito para 2022 e para os próximos anos. “Apesar de todas as melhorias nas contas, com o pagamento em dia também dos fornecedores, obras e saúde, o Rio Grande do Sul ainda tem grandes desafios. Qualquer mudança na projeção de arrecadação para baixo acentua o desequilíbrio, especialmente quando são mudanças de impacto bilionário. No que está ao nosso alcance, seguimos trabalhando com muito foco no equilíbrio das contas”, diz Jatene.  

Texto: Ascom Sefaz

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