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Aod Cunha viaja aos EUA em busca de recursos para o Estado

Secretário tem reuniões com dirigentes do Bird e investidores internacionais


O secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, participará, a partir desta segunda-feira, em Nova York, de uma série de reuniões com representantes de países emergentes e investidores internacionais, que participaram de operações no mercado de capitais ao longo deste ano. O Banrisul foi o único convidado do Brasil, devido ao sucesso da operação de venda de ações sem direito a voto, que atingiram o montante de R$ 2.087 bilhões.
Da operação de IPO do Banrisul, participaram diversos investidores internacionais, que poderão representar novas oportunidades de negócios para o Estado no futuro, complementado o esforço de atração de investimentos conduzido pela Sedai. Aod Cunha teve um contato inicial com esses investidores durante o road-show realizado no mês de junho.
- São contatos importantes com investidores do mercado de capitais, um setor que tem representado grandes oportunidades para países emergentes como o Brasil. A aproximação do Rio Grande do Sul com esses grupos foi um dos maiores benefícios da operação do Banrisul, além da constituição dos fundos de previdência e da migração do banco para o Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa, disse o secretário.
Desde agosto, o Rio Grande do Sul conta com dois fundos de previdência para os servidores. O Fundo de Equilíbrio Previdenciário, para o qual foram destinados R$ 1,2 bilhão, está auxiliando no pagamento dos atuais servidores. Já o Fundo de Garantia da Previdência é uma reserva com R$ 131 milhões para a previdência complementar a ser criada, que auxiliará no pagamento de novos servidores daqui a 30 anos. A operação também garantiu R$ 800 milhões para investimentos e para a ampliação da carteira de crédito do banco.


Estado busca garantia de operação de US$ 1 bi

Em Washington, na quinta e na sexta-feira, o secretário tentará garantir recursos de US$ 1 bilhão para o Programa de Reestruturação da Dívida. Em reunião com o diretor para a América Latina do Departamento de Redução da Pobreza e Gerenciamento Econômico do Bird, Marcelo Giugale, discutirá metas de ajuste fiscal a serem cumpridas pelo Rio Grande do Sul.
O Banco Mundial já havia dado aval para a operação, mas houve mudanças devido à não-aprovação do Plano de Recuperação do Estado, que previa medidas importantes de ajuste fiscal, como a criação do Fundo Complementar de Previdência e a Lei de Responsabilidade Estadual.
- Mostraremos ao banco que com a manutenção das ações de redução de gastos, com medidas de melhoria da gestão pública e com a busca permanente de novas receitas manteremos o caminho do ajuste fiscal.
A carta-consulta que a governadora encaminhou nesta sexta-feira à Secretaria dos Assuntos Internacionais prevê que a contrapartida do Estado ao Programa de Reestruturação da Dívida seja o cumprimento de medidas de ajuste fiscal. Sem a garantia dessas ações, os recursos do banco podem ser reduzidos. Na semana passada, o ministro Guido Mantega deu aval à operação, que agora precisa passar, também, pela Comissão de Financiamentos Internacionais e pelo Senado Federal.
Na próxima terça-feira, está agendada uma apresentação do Estado ao grupo técnico da Seain. Também está marcada, para o próximo dia 12, reunião da Cofiex para deliberar sobre o programa.

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