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Novo Hamburgo dá andamento à fiscalização do IPVA e realiza blitz na cidade
Com o apoio da Secretaria Municipal dos Transportes e da Brigada Militar, a Delegacia da Fazenda de Novo Hamburgo realiza nesta sexta-feira uma blitz eletrônica na cidade. Só no período da manhã 207 veículos foram vistoriados. À tarde, operação foi realizada até às 15h30.
Abaixo segue balanço:
Veículos vistoriados: 645
Inadimplentes: 110 (17%)
Recolheram o IPVA: 34
Notificados: 70
Apreendidos: 6
O município de Novo Hamburgo possui 70.194 veículos cadastrados e uma inadimplência de R$ 4.303.371,80. De acordo com o delegado regional da Secretaria da Fazenda, Claudionor Martins Barbosa, a inadimplência está diminuindo na cidade. “A arrecadação registrada nos seis primeiros meses deste ano é 15% superior aos números do mesmo período do ano passado”. Barbosa explica também que já foram arrecadados R$ 12.388.000,00 no Município, sendo que as placas de final nove e zero ainda não venceram, representando uma quantia de R$ 4 milhões que até agora não foram recebidas.
A dívida acumulada pelos proprietários em Novo Hamburgo pode estar um pouco defasada em função de transferências de veículos para outros Estados. “Alguns carros, quando mudam de estado, não recebem baixa no sistema, continuando a constar como inadimplentes”, comenta Barbosa.
Nas barreiras eletrônicas que ainda serão realizadas em todo o Estado, funcionários da Receita Estadual estarão verificando, através de um computador, a situação do veículo em relação ao imposto. De acordo com Luiz Antônio Bins, Diretor do Departamento da Receita Pública Estadual, caso seja detectado alguma dívida com o tributo, os motoristas terão a oportunidade de efetuar a quitação em uma agência do Banrisul. “Caso o condutor não tenha como efetuar o pagamento, o veículo poderá ser apreendido”, afirma. E salienta, “pretendemos cobrir toda a área do Estado, realizando esta oprações todos os meses, até o final do ano”. Na Capital, duas blitze já foram realizadas no mês de junho.
O IPVA é calculado sobre o valor médio de mercado do veículo. As alíquotas são de 3% para automóveis e caminhonetas, 2% para motocicletas e 1% para caminhões e ônibus. Metade do valor pago pelos motoristas é destinado ao Estado e outra metade ao município onde o veículo foi emplacado.
Abaixo segue balanço:
Veículos vistoriados: 645
Inadimplentes: 110 (17%)
Recolheram o IPVA: 34
Notificados: 70
Apreendidos: 6
O município de Novo Hamburgo possui 70.194 veículos cadastrados e uma inadimplência de R$ 4.303.371,80. De acordo com o delegado regional da Secretaria da Fazenda, Claudionor Martins Barbosa, a inadimplência está diminuindo na cidade. “A arrecadação registrada nos seis primeiros meses deste ano é 15% superior aos números do mesmo período do ano passado”. Barbosa explica também que já foram arrecadados R$ 12.388.000,00 no Município, sendo que as placas de final nove e zero ainda não venceram, representando uma quantia de R$ 4 milhões que até agora não foram recebidas.
A dívida acumulada pelos proprietários em Novo Hamburgo pode estar um pouco defasada em função de transferências de veículos para outros Estados. “Alguns carros, quando mudam de estado, não recebem baixa no sistema, continuando a constar como inadimplentes”, comenta Barbosa.
Nas barreiras eletrônicas que ainda serão realizadas em todo o Estado, funcionários da Receita Estadual estarão verificando, através de um computador, a situação do veículo em relação ao imposto. De acordo com Luiz Antônio Bins, Diretor do Departamento da Receita Pública Estadual, caso seja detectado alguma dívida com o tributo, os motoristas terão a oportunidade de efetuar a quitação em uma agência do Banrisul. “Caso o condutor não tenha como efetuar o pagamento, o veículo poderá ser apreendido”, afirma. E salienta, “pretendemos cobrir toda a área do Estado, realizando esta oprações todos os meses, até o final do ano”. Na Capital, duas blitze já foram realizadas no mês de junho.
O IPVA é calculado sobre o valor médio de mercado do veículo. As alíquotas são de 3% para automóveis e caminhonetas, 2% para motocicletas e 1% para caminhões e ônibus. Metade do valor pago pelos motoristas é destinado ao Estado e outra metade ao município onde o veículo foi emplacado.